Currículos dos Performers
BRUNO FELDMAN
Formado como ator pela Escola de Arte Dramática (EAD-ECA-USP) em 2004, estudou de 1997 a 1999 na Escola Livre de Teatro de Santo André - (ELT), onde estudou com mestres como: Francisco Medeiros, Luis Alberto de Abreu, Tiche Vianna, Kill Abreu, Antônio Araújo e Rogério Toscano.
De 1995 a 1997 integrou o Núcleo de Estudos Teatrais (NET) Teatro Singular em Santo André, sob a coordenação de Esdras Domingos e a periódica de Cacá Carvalho.
Entre 2001 e 2003, integra o 'Grupo de Pesquisa e Criação' (GPEC 'OBARA' - do LINCE - Laboratório de Investigação Cênica - ECA USP) - com princípios de investigação sobre a técnica corporal de Klauss Vianna, no enfoque para o ator. Sob a coordenação de Luzia Carion.
Alguns de seus principais trabalhos como ator entre 1999 e 2006 são:
Nossa Cidade com texto (coordenação dramatúrgica) de Luis Alberto de Abreu e direção de Francisco Medeiros (como ator, pesquisador e dramaturgo); Knots com texto de Miro Rizzo e direção de Luiz Damasceno; Sonho de uma Noite de Verão com direção de Cristiane Paoli Quito; Gota D'água de Chico Buarque, direção de Regina Galdino; Over Nelson , compilação de textos de Nelson Rodrigues e direção de Ana Roxo (CAC - Centro de Artes Cênicas – ECA); Senhora dos Afogados e Dorotéia, de Nelson Rodrigues e direção de Marco Antônio Braz; Entre 2007 e 2008 atou em Balada de um Palhaço de Plínio Marcos sob a direção de Gustavo Trestini e Bete Dorgan. Sob a direção de André Garolli, no projeto “Homens ao mar”, pela Cia. Triptal, com textos de Eugene O'Neill, os espetáculos Cardiff (03 Indicações ao “Prêmio Shell”, 2006);Zona de Guerra. (“Prêmio APCA” - Melhor Espetáculo Teatral de 2006, e uma indicação ao “Prêmio Shell”, 2006) e Longa Viagem de Volta pra Casa (2007/2009), todos integraram a temporada internacional “ O'NEILL'S FESTIVAL - Global Exploration – Goodman Theater em Chicago (2009).
CACO MATTOS
Formação Acadêmica:
Graduado em Artes Cênicas – Faculdade Paulista de Artes-SP/2008
Formação Profissional:
Habilitação Profissional de Ator - Fundação das Artes de São Caetano do Sul 1990.
Formação Técnica:
“Clown - A Arte da Bobagem” - Ângela de Castro; “Canto” - Josué Nonato;
“Palhaço” – Roger Avanzi – Picolino II – Circo Escola Picadeiro; “Interpretação Teatral” - Fauzi Arap;
“O Palhaço em Cena” - Gabriel Guimard; “Commedia dell'arte” – Processo Criativo- Di Frattini; “Pirofagia e Arame” - Circo Escola Picadeiro; “Treinamento Clown” – Bete Dorgam;
“Treinamento do Centro Internacional de Experimento e Pesquisa Teatral de Paris” – Alain Maratrat;
“Eutonia” – Karen Muller;
“Maquiagem Teatral” – Arnaldo Moscardini; “Mímica” - Eduardo Coutinho;
Ator:
“DROMÁTICA – COMEDIA CIRCENSE” , direção Bete Dorgam;
“INTERVENÇÃO DE PALHAÇOS MUSICOS – TEM PALHAÇO NO PARQUE”, dir. Silvia Leblon “CÔMICA-KOMBI”, intervenção de Palhaços trabalhadores;
“KD-EU? ”, direção Bete Dorgam;“Anjos do Picadeiro 6 - Encontro Internacional de Palhaços”, participação na noite de gala, direção Ângela de Castro;
“Pedro Paulo Pedregulho” direção e autoria Cíntia Alves; “Eduardo II” de Eduardo Ruiz, dir.Marcelo Fonseca; “Beatriz Cenci” de Antonin Artaud, dir. Marcelo Fonseca; “Exercício Aeróbico para Padre e Banda No. 1 Opus 1999” de Marquês de Sade, dir. Marcelo Fonseca; “Marcelo, Marmelo, Martelo” de Ruth Rocha, adaptação e dir. Zé Carlos Andrade; “A Desgraça Adora Companhia” de Paulo Rogério Lopes,
dir. Luis Damasceno; “Baal - O Mito da Carne” de Bertolt Brecht, dir. Marcelo Fonseca; “Pavilhão” de Adriano Cipriano, dir. Maurício Lencastre; “Romeu e Julieta” Lyon Ópera Ballet; “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carol, direção Paulinho Maia;
TV:
“Uma escada para a Lua”, dir. Bete Dorgam, “Fellini sobre as águas”, dir. Bete Dorgam,
Teleatro – Programa Direções – TV Cultura/SESC, 2008;
Óperas:
“500 Anos” dir. Naum Alves de Souza; “O Morcego” dir. Iacov Hillel;
“Suor Angélica” dir. Bia Lessa;
Assistente de direção: “Leila Baby” de Mario Bortolotto, e “As Mais Fortes” de Cláudia Vasconcellos, as duas peças dirigidas por Jairo Mattos; Ópera: “La Traviata”, de Giuseppe Verdi, direção musical Júlio Colacciopo,
Direção Cênica Walter Neiva, Teatro Pedro II, Ribeirão Preto.
DANIELA BIANCARDI
Atriz, arte-educadora e produtora cultural. Formada pelo Teatro-Escola Célia Helena, École de Theâtre Jacques Lecoq - Paris e Kiklos Scuola – Itália, dedica-se à pesquisa do Teatro Cômico e Gestual há 12 anos. Ingressou também em 2000 na École du Cirque Les Noctambules- a fim de ampliar sua pesquisa sobre a linguagem gestual.
Em sua estada fora do Brasil, participou como atriz de um grupo recém formado por alunos estrangeiros da Kiklos-Scuola. Como colaboradora artística, participou da Macnas
Company – Galway/Eire, Cia. Irlandesa de Teatro de Rua, Intervenções urbanas e Animação. Ministrou o curso “Phisical Comedy” em Brighton na Inglaterra em 2001. Também em 2001, como produtora, integrou a equipe de produção cultural de um dos maiores venues do Fringe Festival em Edimburgo-Escócia, o Komedia Theatre.
Em seu retorno, atuou por 4 anos em dois espetáculos do Grupo XPTO, Estação Cubo e
Utopia na Terra de Dragões, este último se apresentando em diversas regiões do Brasil. Já em 2005 e 2006, assume a curadoria e concepção artística do Projeto Circo de Asfalto realizado pelo Itaú Cultural, projeto que visa unir e celebrar as artes circenses, o hip hop e o repente através de espetáculos, debates e show de improviso. Neste projeto, atua ainda como atriz e palhaça.
Ao lado de Luciana Viacava coordenou o curso de máscaras para preparação dos atores no Projeto BR3 do Grupo Teatro da Vertigem. São fundadoras da Absurda Confraria, Atelier de pesquisa do universo grotesco e ridículo, criação e confecção das máscaras teatrais, onde muitas oficinas e performances desenvolvidas hoje pela artista, nascem a partir desta pesquisa.
Por quatro anos, Daniela coordenou cursos de teatro para jovens inscritos nos programas de capacitação profissional da Associação Profissionalizante BM&F [Bolsa de Mercadorias e Futuros]. Em 2006, recebe o convite para atuar como palhaça e educadora no coletivo muldisciplinar PI - “Política do Impossível . Supervisão pedagógica de Fátima Freire.
Em 2007 a artista viaja ao sul da África a convite do Projeto Palhaços sem Fronteiras (Clowns Without Borders-USA), para ingressar a expedição de 2007 (fevereiro-abril) em Lesotho e África do Sul ministrando cursos de teatro e atuando como palhaça para aldeias e comunidades infectadas pelo vírus HIV. Daniela torna-se, portanto, a única artista brasileira convidada a ingressar esta expedição.
No ano seguinte, como artista-orientadora passa a trabalhar no Projeto Teatro Vocacional da Prefeitura de São Paulo. Em 2008, SESC IPIRANGA a convida para o Projeto Murographias, coordenando um curso de máscaras para jovens, filhos de presidiários. Criou Eletrolúdicos 3.0, projeto audiovisual que envolve Intervenções artísticas e tem o palhaço como fio narrativo dessa linguagem. Em 2008 o projeto encerrou a Mostra Nacional SESC
de Artes, no Maranhão. No início de 2009 atua ao lado de Daniel Lima, artista plástico criador do Projeto Afrofuturismo, onde Daniela atua como apoio pedagógico e
direção de palco. Projeto ganhador do Prêmio Interações Estéticas -MINC e Ponto Brasil, da TV Brasil. Neste mesmo ano atuou como coordenadora pedagógica de uma
das equipes de Orientadores do Teatro Vocacional. Como atriz participou da montagem A Dromática Comédia Circense, de Jhaira e direção de Bete Dorgam. Projeto premiado pelo PROAC-2008. Ministrou ainda dois cursos de bufão e palhaço para montagem de espetáculo das Cia. Estável e
Tablado de Arruar.
Atualmente, além de atriz e produtora, ministra cursos para atores e não-atores a partir da metodologia de Jacques Lecoq.
É uma das coordenadoras artístico-pedagógicas do Programa Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura e uma das professoras do curso de Humor da nova SP Teatro, Gov. do Estado-SP.
DÊNIS GOYOS
Ator formado pelo Teatro-Escola Célia Helena (1995). Pussui amplo conhecimento e experiência na linguagem do clown, participando de diversos cursos de clown desde 1994 quando obteve suas primeiras aulas com Bete Dorgam. Prosseguindo seus estudos sobre a linguagem com outros importantes mestres, tais como: Giovanni Forest (Torino - It, 2008); Léo Bassi (São Paulo, 2006); Ricardo Puccetti (São Paulo, 2005); Adelvane Nea (São Paulo, 2004); Ézio Magalhães (Campinas, 2003), Phillipe Gaulier (São Paulo, 1998), Cristiane Paoli-Quito (São Paulo, 1996 e 2003), dentre outros.
Recentemente, atuou na peça A Dromática Comédia Circense, texto de Jhaira e sob a direção de Bete Dorgam pela Cia Intuição, projeto, este, comtemplado pelo PROAC 2009.
Na Cia. Paulicéa, integra o elenco dos espetáculos infantis “A história de Piriléu e Boriléa” e “As Estripulias de Fígaro”, ambos os textos de Petrônio Nascimento e a dirieção é de Ednaldo Freire. Estes espetáculos trabalham com elementos da Commedia Dell'Arte.
No período entre 2006 a 2008, integrou o elenco de "Zona de Guerra", com direção de André Garolli que, em 2006, ganhou o Prêmio APCA como melhor espetáculo.
Em 2005, foi convidado pelo grupo Studio das Artes para desenvolver, dirigir e atuar em um espetáculo de variedades intitulado “MOSTRAtudo paraTODOS”. Neste mesmo ano, em uma parceria com o músico Gabriel Terra, criaram uma adaptação musical do poema de Edgar Allan Poe, “O Corvo”, concebido para ser apresentado na rua. Entre os anos de 2003 e 2004, fez parte do elenco de palhaços do “Sarau do Charles”, um espetáculo de improvisações e variedades artísticas.
Pela Cia. Ópera de Risco atou nas peças: “O Chá de Alice”, espetáculo de clown em 2002; “Il Mondo Della Luna”, ópera de Joseph Haydn e libreto de Carlo Goldoni, em 2001; “Bastien & Bastienne” singspiel de Mozart, em 1999 e “La Serva Padrona”, ópera bufa de J. B. Pergolesi, em 1998. Os espetáculos da Cia. Ópera de Risco tiveram a direção cênica de Bete Dorgam e a direção musical do maestro Emiliano Patarra. Outros espetáculos teatrais dos quais participou destacam-se: “O Assassinato do Anão...”, de Plínio Marcos com a direção de Marco Antônio Rodrigues (Prêmio Mambembe de Teatro 1997 - melhor peça e direção); “Exercício para Antígona” (Jornada SESC de Teatro/1997) e em “Lulu, a Caixa de Pandora” de Frank Wedekind, em1996, sob a direção de Sérgio Ferrara.
Na TV Cultura participou da série “Senta que lá vem Comédia” com a peça “Este ovo é um galo”
de Lauro César Muniz com a direção de Bete Dorgam. No programa “Direções”,
em 2008, atuou em “Uma escada para a Lua”, também dirigido por Bete Dorgam e, em 2007, numa adaptação para a TV da peça “Zona de Guerra” sob a direção de André Garolli.
FANI FELDMAN
Atriz com formação pela Escola de Arte Dramática EAD-ECA-USP , e pela Escola Livre de Teatro de Santo André ELT.
Dentre alguns cursos de especialização destacam-se:
Ballet Clássico ,1988/ 2000 – (Ballet Oficina / Quartier Latin / Toshie Kobayashi / Agnes Ballet / Ballet Ruslan ).
Dança Contemporânea / Dança teatro, 2000 – Ana Botosso. Danças Brasileiras, 1999 - Teatro Singular – Juliana Pardo. Dança Israeli, 1998 - “A.R.I.S.A”.
Cursos Básicos de Circo – Circo Escola Picadeiro e 1,2, Feijão com Arroz. “Clown como Linguagem”, 1999 - Escola Livre de Teatro – Cida Almeida. Curso de Clown com Bete Dorgam - 2007/2008
* Interpretação – Edgar Castro, Brian Penido, Renata Zaneta.
* Expressão Musical e Vocal – Gustavo Kurlat
* Teoria do Teatro – Rogério Toscano , Vadim Nikitin
Workshop “A Presença Cênica do Performer”– (Teatro Físico), 2001 – Jan Ferslev (Odin Teatret, Dinamarca) – 68 horas.
Oficina de Maquiagem Teatral, 1999 – Doel Sowerbraun Curso de Piano, 1998 – Débora Alencar
Curso de Teclado e Violão, 1999/2003 – Studio Gava
No teatro trabalhou sob direção de:
Bete Dorgam em KD EU? (CIA Dramática de Teatro);
Bete Dorgam em A drOmática comédia circense (Texto de Jhaira) Marco Antônio Pâmio em “Cobra na geladeira” (Brad Fraser);
Cristiane Paoli Quito em “Sonhei que um Peixe Tirava a Roupa e Ficava Nu” (Baseado na obra de Clarice Lispector);
Iacov Hillel em “O dia em que raptaram o Papa” (João Bethencourt) e no musical “Ópera do Malandro” (Chico Buarque);
Celso Frateschi em “Macbeth”(William Shakespeare); Bete Dorgam em “Nossa Cidade” (Thorton Wilder);
Luiz Roberto Damasceno em “El Pequeno Baile de la Soledad” (baseado na obra de Federico Garcia Lorca);
Marcelo Gianini em “Sonho de uma Noite de Verão” e “O Alienista” (Machado de Assis); E ainda Solange Dias em “Romeu e Julieta”(William Shakespeare)
Atuou em “A Pequena Sereia” (baseado no conto de Hans Christian Andersen) no Reflexos de Cena (SESC ANCHIETA) ;
Com a Cia Dramática de teatro gravou o PROGRAMA DIREÇÕES II - TV CULTURA - “UMA ESCADA PARA A LUA”
(direção: Bete Dorgam).
É bailarina formada e participou de espetáculos que traçam diferentes gêneros da dança. Apresentou-se, ainda, em inúmeros musicais da Maurício de Sousa
Produções.
BRUNO MONTEIRO
Iniciou seus estudos musicais aos cinco anos de idade em Bragança Paulista. Aos 16 anos passou a ter aulas com a professora Marcilda Clis, em São Paulo. Em 2003, concluiu o curso de Bacharel em piano com Gilberto Tinetti, na Universidade de São Paulo (USP). Nos dois anos seguintes teve aulas com a professora Olga Kiun. Participou de várias master classes com os professores Rudolf Keher (Rússia), Alexander Mndoyants (Rússia), Peter Nelson (EUA), Moderhay Simoni (Israel) e Tamás Salgó (Hungria), entre outros. Foi bolsista do curso de música de câmara em Vermont (EUA) em 1997 e no ano seguinte esteve no Conservatório Tchaikovsky, na Rússia, com aulas ministradas pelo professor Yuri Slesarev.
Experiências Recentes
Em concursos ficou com a 2ª colocação no “Concurso Art Livre” (SP), 2ª colocação no concurso “Estímulo ao Piano” (Botucatu) e o 1º lugar no “Concurso Nacional de Música de Câmara Henrique Nirenberg” (RJ). Ganhou o prêmio de melhor pianista co-repetidor no “II Concurso Internacional Honorina Barra” (Curitiba) e no Concurso Nacional “Cidade de Araçatuba”. Foi, por dois anos consecutivos, vencedor do “Projeto Nascente” (USP), tocando com Diogo Maia.
Apresentações solo em São Paulo, Joinville e Curitiba. Apresentou-se em diversas formações de música de câmara, entre elas com o cellista Watson Clis, na USP; em Botucatu (com a soprano Eiko Senda); em Vitória e no Rio de Janeiro (com a mezzo-soprano Adriana Clis). Em 2000, tocou na embaixada brasileira em Paris.
Em Teatro esta como pianista e diretor musical do espetáculo KD EU, dirigido por Bete Dorgam. Participou da peça teatral “Honra” com os atores Regina Duarte e Marcos Caruso, com direção de Celso Nunes (1999-2000). O espetáculo viajou o país todo e foi encenado em Portugal.
Fez direção musical para o programa Direções da TV Cultura no episódio “Uma escada para a Lua” com a diretora Bete Dorgam.
participa do Projeto Social Música para Melhor Idade, patrocinado também pelo “Projeto Ceará 202”, em que leva música clássica e popular aos asilos da cidade de São Paulo. O projeto já aconteceu em 2004 e está em sua segunda edição.
como professor de piano atua desde 1997, com aulas de piano. Seus alunos já tiveram prêmios em concursos nacionais de piano (Concurso Art Livre, em São Paulo e na Fundação das Artes de São Caetano) e três alunos foram aprovados para ingresso na Universidade Livre de Música em São Paulo.
Assinar:
Postagens (Atom)